quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Posso?

Não me interessa apenas escrever poesia.
Quero é me colocar em estado de poesia.
Ser uma antena, hipersensível.
Feroz, como uma pantera.
Sutil, como um vagalume.
Intenso, como um vendaval.

(Ademir Assunção)

4 comentários:

Anônimo disse...

Caros amigos,
Posso? Vou falar e falo: Du caralho a poesia!
Pelo visto o coro continua comendo.
Pedroso Cave aquele abraço.
Vou tentar deixar em dia minhas incoerentes observações sobre o que tá rolando no bloguinho.
Pra todos que se preocuparam e para os que nem perceberam um beijo.........na bunda.

Anônimo disse...

Welcome back!Tava tranquilo demais...vamos por fogo na bodega.

Anônimo disse...

Guiado pelo faro fino de Tannabis trombei com texto O Sentido da Vida, entrevista com o fodão do Lemmy. Na verdade fui correndo apreensivo para os comentários, temendo por minha honra imaculada. A princípio encontro um bom e educado papo sobre Davi e Guspão. (Porra mermão sou mais eu, from hell das cavernas). Tudo corria heavy, mas sem putaria, até que sobrou pra mim, ou pior pro meu rose. Eu, um pobre enfermo definhando no inferno do leito de morte, sem conseguir me defender, quiçá levantar para urinar ou obrar, sendo acusado de usar impropriamente orifício tão útil da anatomia humana. Mas agora me restabeleci. Voltei pra tocar o terror em todos que quiseram imolar meu defunto fresco. Vocês sentirão o peso do meu cajado.

Anônimo disse...

É como diz o provérbio latino. "Pimentabilis anus outrem, refrescorum est"
Saravá