A cidade é um fragmento.
Um não-lugar.
Um parque confuso, hostil e chuvoso
Onde crianças entediadas
Montam cavalinhos estéreis
E giram com vertigem,
Indecisas e perplexas.
Plasticamente.
A dois palmos do chão.
Rumo a lugar nenhum.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Esse poema tem um ritmo perfeito. Gostei demais. Vim aqui linkada do Tem que ter culhão1
Postar um comentário