domingo, 1 de maio de 2011
Wendy, Wendy
Eu, esquecido no sonho
Imaginando onde sua loucura realmente se esconde
Você, fora da minha estrada
Arranca amor dessa procura
Juntos, cegos, andamos na cidade congestionada
Queremos a glória das mansões que queimaram
Nascemos presos a máquinas de suicídio
Fugimos para caçar névoas, praias, ossos e navalhas
Jovens vagabundos derrotados por armadilhas de veludo
Crianças, sem pensar na sujeira da noite,
Tentamos outro negro alvorecer
Fugindo da tristeza
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3 comentários:
Sim... névoas e brumas da solidão. Mas vagabundos não. Apenas cães anarquistas desatentos com muita paixão no coração. Desiste não meu irmão. É só um tempo de escuridão. Depois de tudo, virá a luz. E não te esqueças: Depois da vida, tem a morte para ser vivida.
Puta abraço.
Paulo de Tharso
!!!!!!!!
foda.
bjss
que bonito isso... muito!
beijo.
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