
Eu, esquecido no sonho
Imaginando onde sua loucura realmente se esconde
Você, fora da minha estrada
Arranca amor dessa procura
Juntos, cegos, andamos na cidade congestionada
Queremos a glória das mansões que queimaram
Nascemos presos a máquinas de suicídio
Fugimos para caçar névoas, praias, ossos e navalhas
Jovens vagabundos derrotados por armadilhas de veludo
Crianças, sem pensar na sujeira da noite,
Tentamos outro negro alvorecer
Fugindo da tristeza
3 comentários:
Sim... névoas e brumas da solidão. Mas vagabundos não. Apenas cães anarquistas desatentos com muita paixão no coração. Desiste não meu irmão. É só um tempo de escuridão. Depois de tudo, virá a luz. E não te esqueças: Depois da vida, tem a morte para ser vivida.
Puta abraço.
Paulo de Tharso
!!!!!!!!
foda.
bjss
que bonito isso... muito!
beijo.
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